8 segredos que ninguém te conta sobre o puerpério

Muito se fala sobre as partes boas de tornar mãe. Da conexão no momento do parto, do aprendizado na amamentação, amor e cumplicidade incondicionais que se criam.

E tudo isso é muito real! E com certeza serão partes da jornada lembradas com muito carinho.

O que pouco se comenta, no entanto, é que quando o bebê nasce a mãe continua passando por diversas transformações. Emocionais e físicas. O corpo incha, amamentar pode demorar a “pegar no jeito” e ela pode apresentar sangramentos.

Pensando nessas alterações, vamos trazer neste artigo alguns segredos que nem sempre te contam sobre o puerpério .

Vamos conferir?

1. Baby blues

Vamos começar com um daqueles segredos que você realmente pode não ter ouvido falar ainda.

No geral, é normal que as futuras mamães passem a gestação toda ouvindo que logo um amor incondicional e gigantesco tomará conta delas. E isso é real. Porém, haverá momentos em que ela se sentirá deprimida e triste, e nem sempre encontramos pessoas falando sobre isso.

O pós-parto é uma fase de muitas transformações hormonais. E é normal que durante ela a mulher nem sempre se sinta feliz e emocionada. Sentimentos como ansiedade, medo e até depressão podem se manifestar. Sendo assim, não há porque se sentir envergonhada ou culpada por eles.

2. Sangramentos

Depois do parto, outra coisa que pode acontecer são sangramentos intensos. Às vezes, eles duram semanas. E não, não é menstruação.

Eles acontecem porque o organismo está eliminando todo o material que costumava revestir o útero em meio à gestação. Ele dura uma média de 40 dias – mas nos primeiros 10 dias, são piores.

Quem tem parto normal pode ter o fluxo ainda mais intenso nesses sangramentos. Se prepare com bons absorventes.

3. O bebê sai, mas a barriga permanece

Outra expectativa que nem sempre está alinhada é de que a barriga volta ao normal rapidamente.

A recuperação varia a depender da musculatura que a mulher já tinha antes da gravidez. Mas não, o útero não volta de maneira imediata ao tamanho normal.

Levam-se em média 30 dias para que o útero recupere as dimensões anteriores. O que pode ajudar nesse processo, inclusive, é a utilização da cinta modeladora . A ferramenta atua como um estimulante para os músculos da região retornar ao lugar.

4. Visitas são bem-vindas… mas nem sempre

Amamos nossa família e sabemos como a chegada de um novo bebê pode ser um momento especial para compartilhar. No entanto, receber amigos e colegas de trabalho talvez não seja algo tão interessante neste momento.

Em casa, o cansaço é grande, as adaptações são muitas e ser uma boa anfitriã pode ser ainda mais complicado nesse período.

Sendo assim, se possível, adie um pouco as visitas e você se sentirá mais confortável ao longo destes 40 dias.

5. Amamentar não é bem instintivo

Uma das maiores mentiras que se conta sobre o puerpério é sobre a amamentação .

Muito se fala sobre esse ser um processo natural e até um tanto quanto instintivo para a mulher. E ainda que tenha uma parcela de verdade, amamentar pode machucar e doer, principalmente no começo.

O ideal é que a mamãe, principalmente de primeira viagem, não resista a pedir ajuda – seja para falar a respeito e aprender novas posições até chegar à pega correta.

Lembrando ainda que muitas mulheres não conseguem amamentar pelo período que efetivamente gostariam. Seja porque o leite empedra ou porque não conseguem produzi-lo em quantidade suficiente. O ideal aqui é entender que a amamentação é diferente para cada pessoa, sem se comparar com amigas ou familiares.

6. O período puerpério cansa

E muito.

Na verdade, muito se fala sobre isso. Afinal, as mamães sempre nos avisam como é complicado cuidar de um recém-nascido. Especialmente nos primeiros dias e semanas, em que tudo é novo. Mas a verdade é que não tem como se preparar para esse período.

As mamães cansam tanto que as vezes passam o dia todo esperando alguém chegar só para conseguirem tomar um banho em paz. Pensa só na exaustão!

7. O resguardo é fundamental

O médico da mamãe provavelmente recomendará entre 40 a 50 dias para o resguardo, que é o período de recuperação do aparelho reprodutivo. Essa é a média de tempo que o colo do útero leva para se fechar. Sendo assim, ele está muito susceptível a infecções.

O que pouco se fala sobre esse período é que muitas vezes o apetite sexual não simplesmente reaparece de uma hora para outra quando o resguardo acaba. O cansaço, como já vimos, é alto – e muitas vezes a mãe também fica com medo de sentir dor. Sendo assim, é importante que a mulher respeite o seu próprio tempo, assim como o seu companheiro.

8. Inchaço e gases

O seu corpo todo continuará inchado após o parto – especialmente os pés. Passados esses primeiros 40 dias, no entanto, ele vai melhorando aos poucos.

Já os gases são mais comuns nas mulheres que fazem cesariana. Afinal, a cirurgia abre o ventre da mulher e essa entrada de ar facilita a formação de gases, que ainda podem piorar com o repouso.

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Nossas cintas modeladoras aceleram a recuperação no pós-parto, sendo ainda mais relevantes quando a mulher faz cesariana. Isso porque também auxilia em pós-cirúrgicos no geral envolvendo a região abdominal, diminuindo o inchaço causado pela retenção de líquidos.

Além disso, elas também ajudam em dores nas costas e na melhora da postura. São altamente confortáveis, pela alta qualidade de suas barbatanas siliconadas e tecidos cetinete de alta compressão. Não marcam na roupa, não machucam, enrolam ou dobram. E ainda moldam confortavelmente a cintura. Por fim, seu uso contínuo também pode estimular redução de até 2 cm da circunferência abdominal.

Saiba mais sobre a Miracle Belt e como seus produtos podem fazer a diferença no período pós-parto em demais artigos do nosso blog .